Esta mañana estaba leyendo el capítulo 2 del evangelio de Juan donde se registran dos acontecimientos: Jesús en una boda (las bodas de Caná) y Jesús en el templo durante la Pascua. Aunque podría parecer que ambos relatos no están relacionados, una lectura atenta nos lleva en otra dirección. Una boda, un matrimonio, es una celebración, es una fiesta. La Pascua, también era una fiesta, una celebración religiosa. Les recordaba a los israelitas que el Señor los había rescatado de la esclavitud en Egipto. Pero hay más. La Pascua también les recordaba a los israelitas que el Señor había hecho de ellos su esposa (Jer. 2:2). ¿Puedes ver cómo ambos relatos están relacionados? En las bodas de Caná Jesús realizó su primera señal (2:11). Y fue allí donde manifestó su gloria. ¿Es una boda una ocasión propicia para que Jesús muestre su gloria? ¡Claro que sí! Jesús había venido a traer un nuevo orden de cosas. De hecho más adelante leemos que Juan el Bautista dijo que él era «el amigo del novio» (Juan 3:29). Por tanto, Jesús es el…

DESTAQUES|
Estive Pensando 24
Estive Pensando nas palavras de Cristo na oração que ensinou aos seus discípulos: “Santificado seja o teu nome” (Mateus 6.9). Essa frase não é uma afirmação nem um uma pergunta, mas um desejo ou uma aspiração de que o nome de Deus seja santificado. Por ser uma frase que aparece ainda como parte da abertura da oração, podemos entender com isso que Jesus está nos ensinando a prefaciar nossa oração ao pai com esse tipo de desejo. Ou seja, tudo o que vem depois disso deve, de uma forma ou de outra, cumprir esse desejo: “Que o teu nome seja santificado”. De que maneira uma oração pode santificar o nome de Deus? O que exatamente Jesus está querendo ensinar aos seus discípulos ao sugerir que eles começassem a oração com esse desejo? Eu creio que podemos aprender duas coisas com essa dica dada por Jesus. Primeiro, o modo como vemos a nossa vida precisa girar em torno desse eixo: a santificação do nome de Deus. Antes de pedir, agradecer ou dizer qualquer coisa a Deus, precisamos nos lembrar dessa premissa…
Estive Pensando 23
Estive pensando nas palavras iniciais da oração que Cristo ensinou aos seus discípulos: “Pai nosso que está nos céus” (Mateus 6.9). Essas não são apenas palavras de abertura ou uma forma de tratamento com o pai celeste. Considerando que essa oração veio em resposta ao pedido dos discípulos para que Jesus lhes ensinasse a orar, cada parte dela deve ser entendida como tendo um valor pedagógico. O que exatamente essas palavras iniciais nos ensinam? Primeiramente, Jesus nos ensina que oração é um diálogo fraterno, carregado de elementos relacionais importantes. Ao iniciar a oração se dirigindo a Deus como ‘pai’, somos lembrados e ensinados do vínculo que temos com nosso pai celeste e eterno. Que Jesus se dirigisse a Deus como seu pai, não é difícil de entender, mas encorajar seus discípulos a fazer o mesmo é algo surpreendente. Nada de “vossa majestade” ou “sua excelência”; simplesmente “pai”. Qual é o tipo de relacionamento que você tem com Deus? Em segundo lugar, Jesus usa o pronome “nosso” para se referir ao pai que está nos céus. “Nosso” é uma referência aos…
Estive Pensando 22
Estive pensando no episódio quando a oração do profeta Daniel foi interrompida pelo anjo Gabriel. O relato se encontra em Daniel 9.20-23. Interromper a oração de alguém não é algo comum, muito menos de um profeta. Você se lembra de já ter visto alguém sendo impedido de terminar uma oração, por mais longa e ruim que seja? No caso de Daniel, duas coisas me chamam a atenção: um anjo foi enviado para interromper sua oração e a rapidez com a qual o anjo executou essa ordem. Por que tanta pressa para interromper a oração do profeta? Não podia ter esperado terminar para falar o que tinha que ser falado? Há razões para o que aconteceu. Primeiramente, oração é uma oportunidade de comunhão com Deus que nos leva a entender a sua vontade. Quando oramos temos a liberdade de falar o que pensamos diante de Deus, sugerir o que faríamos de dependesse somente de nós e, não poucas vezes, colocar um pouco de “pressão em Deus”. Ou seja, oração pode ser erroneamente usada como uma janela para ficarmos imaginando coisas que…
Estive Pensando 21
Estive pensando no episódio em que Jacó lutou com o Anjo do Senhor até o romper do dia (Gênesis 32.22-31). A luta em si deve ter sido algo vexatório de se ver, pois um deles estava em extrema desvantagem. O motivo da luta, todavia, é algo que sempre me fez pensar nas batalhas que escolho lutar. Jacó estava a caminho para se encontram com seu irmão, com quem tinha uma contenda não resolvida. Seu plano era colocar todos seus filhos e mulher adiante dele, cada um com um presente para ser entregue ao seu irmão, tentando com isso preparar o coração e a disposição dele. O encontro aconteceu depois que ele já tinha atravessado todos para o outro lado do rio e, quando ele foi passar, foi detido pelo anjo. Deter Jacó naquele momento significava estragar todo o plano elaborado para fazer as pazes com seu irmão. O plano era ruim, pois representava o estilo enganador que sempre marcou as conquistas de Jacó. Por razões que desconheço, Deus resolveu que não toleraria mais aquele estilo de vida a partir daquele…